21 de julho de 2009

Mangue

Ma petit. Comemorar as bombas. Nuclear, ataque tóxico. Acid Jazz, lasanha. Sempre tem alguém dormindo do teu sofá, vivendo sua vida, seguindo o teu, esquecendo o próprio (o eu, o antes, o outrora, o depois) . NUNCA! Eu? Segura assim? NUNCA! Fecha a boca, não grite à quatro ventos sua vitória! Deus ouve muito bem. Castiga, humilha, arranca.
Puxa. Grita. Mostra.

Suas convicções derramadas por aí, sem nada pra depois. Seu cheiro em mim. Todo aquele sadomasoquismo pra nada? NADA! Toda aquela putaria que nos unia, tudo que você enfiou guela abaixo. De gozo a percepção. Do seu pau ao sol amigável.
Fechei a gaveta, amor. Sem papéis nem almas jogadas. Sem nomes, sem donos, sem rumores. Não me espera. Não espera. Minha temporada das flores passou e eu - não tenho moral - nem posso abrir minhas pernas pra você. Mas seja bem-vindo, é muito bom te ver passar.





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