Ai meu saco (quer dizer, minha vagina). Que tédio filho da puta. Acabei de olhar uma folha de papel sulfite e dobrar tipo de um castelinho, além de pegar o papel do Halls e fazer de chapéu pro maldito castelo. Pensa: um castelo de papel. Igualzinho ao da princesa que mora em um labirinto de egos regado a quentura da saliva. Que percorrem caminhos vazios até o dia em que o verdadeiro vazio chega pra devastar qualquer sensação boa que você possa ter sentido na vida (Até aqueles momentos que você acreditava que vivia a felicidade plena). Mas esquece, mamasita...(1) É tudo metaforicamente confuso, gramaticalmente nulo e psicologicamente recusável. Os castelos de papel, as princesas egocêntricas e os beijos calientes. All lies. Nada disso existe, são só hologramas estampadas em rostos sem vida. Sorrisos de plástico, olhos sem cor alguma, o som da voz que não sai. Choose a fuckin' big television(2).
Seja feliz em Sodoma, derrame sangue por Gomorra. Se entregue aos pecados da carne, a putaria frenética, as orgias que contam com 36 pessoas.Ele só pensa em sexo. Normal, século XXI. Eu nem discuto. É só arrancar a moral com a unha e depois deixar ele gozar na sua boca. BANG. Like that, papai.
(1): MÚSICA DE MAICKNUCLEAR.
(2): Trecho do filme Trainspotting.
3 comentários:
pqp gata
delicia de blog
brisas e brisas
e brisas, e brisas!
te amo enfim (L)
to chocada? seria a palavra? pq eu naõ consigo me lembrar de nada mais pesado pra dxa aqui. ta td ok?!
te amo!
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